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A história é antiga e já foi contada e recontada várias vezes de diversas formas, porém, é encantador rever um conto antigo misturado à tecnologia de animação. Os efeitos são muito bons, o que torna um filme pra qualquer idade e tira um pouco o alvo infantil.
Um amor de historinha, vale a pena rever, mesmo quem ja conhece. Pra quem não conhece acho esta a melhor forma.
Frase do filme: Estes são os filhos do homem: Este menino é a ignorância; A menina é a necessidade. Cuidado com eles.
Tanto pelo elenco quanto pelo roteiro, o filme é ótimo!
Não é uma comédia de piadas comuns, mas um humor inteligente, que sutilmente (ou nem tanto) tira sarro total do exercito americano e de seu suposto "poder". Ironia e sarcasmo na melhor forma. George Clooney e Jeff Bridges tem cenas impagáveis!
Um roteiro onde recrutas treinados com poderes absurdos atravessam paredes e matam cabras com o olhar, passando por breves momentos de guerra no Iraque... difícil elaborar um comentário curto sobre isso. Só vendo o filme mesmo pra entender... o que na minha opinião, vale muito a pena!
Frase do filme: Sem cabras não há glória.
Sinopse:
Com uma bem-humorada visão de fatos que, de tão estranhos são difíceis de acreditar, um jornalista descobre uma ala ultra-secreta do exército norte-americano ao acompanhar um enigmático operador das Forças Especiais em uma surpreendente missão.
Curiosidades:
* O filme é baseado em um livro de não-ficção lançado pelo britânico Jon Ronson em 2004.
Premiações:
Ficha técnica:
Título original: The Men Who Stare at Goats
Pais de origem: EUA
Direção: Grant Heslov
Roteiro: Peter Straughan, baseado livremente no livro de Jon Ronson
Gênero: Comédia
Produção: George Clooney, Grant Heslov, Paul Lister
Estúdio: BBC Films / Smoke House
Distribuidora: Sony Pictures
Duração: 94 min.
Ano de lançamento: 2010
Site oficial: http://www.themenwhostareatgoatsmovie.com/
Elenco principal:
Ewan McGergor - Bob Wilton
George Clooney - Lyn Cassady
Jeff Bridges - Bill Django
Kevin Spacey - Larry Hooper
Quando vi o poster do filme me interessei em assistir só pelo elenco. Robert DeNiro carrega o filme de modo fantástico, mas permite que cada um dos atores mostre seu brilho pessoal.
Esperava uma historinha boba de comédia dramática e acabei surpreendida com uma história linda e totalmente verdadeira, que toca o coração de qualquer um no que diz respeito a relação pais-filhos.
Independente de qual destes papeis voce faça parte, vale a pena assistir.
Frase do filme:
Filha: As vezes pego o telefone pra ligar pra ela, e lembro... (que a mãe morreu)
Pai: Continue ligando, o número é o mesmo e eu atenderei.
O drama todo desse filme é um pouco batido, porém o roteiro traz um ritmo cativante e a interpretação de Jeff Bridges para um personagem tão estereotipado realmente se destaca.
Ponto alto pra mim foi a trilha sonora. O filme tem ótimos números musicais onde Collin Farrel e Jeff Bridges cantam de verdade e a música "The Weary Kind", que foi uma indicação ao Oscar, foi feita especialmente pro filme e encaixa como uma luva.
Na minha opinião é um filme longe de entrar pra história. Tudo que se destaca foi indicado ou premiado, que são as atuações e a música. Foi bom, me agradou, mas pra mim ficou como "mais um filme", apenas.
Frase do filme: "Quanto mais dura a vida, mais doce a música."
Um filme de tema simples, mas com uma história muito bem desenvolvida. O roteiro dá a cada personagem uma história nova e paralela, o que não me deixou entediada em nenhum momento.
Como a maioria, senão todos os filmes de Bertolucci, mostra as coisas da vida sem preconceito, de uma forma natural e poética. A fotografia é excelente; cada cena é uma quadro, uma obra de arte.
Não esquecendo de comentar o elenco, Jeremy Irons faz um papel quase que pilar deste filme, mas o show mesmo é de Liv Tiler. Linda, triste e iluminada ao mesmo tempo.
Belissima obra!
Particularmente não gosto de filmes musicais, mas neste abro uma exceção para alguns elogios, começando por achar super ironico (e fantástico) a idéia de um filme sobre um projeto de filme.
As mulheres dão um show de beleza, mas convenhamos que o show principal é de Daniel Day-Lewis, que me pareceu um autentico italiano e fez parecer simples interpretar um personagem tão forte.
Fica chato reclamar do elenco, afinal, são nomes de peso. Infelizmente Nicole Kidman e Sophia Loren não tem mais expressão facial de tanta plástica, o que estragou seus solos. Kate Hudson não me remeteu muito a Itália em momento algum. Fergie (apesar de nenhuma fala) me surpreendeu com seu número em "Be Italian", envolvente e muito bem atuado. Marion Cotillard foi simplismente encantadora e Penelope Cruz só não foi melhor por falta de exploração.
O que mais me agradou é o tom meio poético da mistura de angustia do personagem principal com o charme do figurino e dos cenários, mas... ainda não foi esse o musical que mudou meu genero preferido. Ainda assim, um bom filme.
Tenho vários comentários sobre esse filme, e já posso dizer: todos são positivos
Primeiro de tudo: duas histórias reais, e ótimas!
Como eu já podia esperar, Meryl Streep atua de uma forma perfeita. Se der uma procurada no youtube por vídeos reais de Julia Child, vai ver como é incrivel a forma fiel como ela foi interpretada. O sotaque, a voz e os trejeitos parecem ser natos em ambas!
Para interpretar o papel de marido da Julia Child temos Stanley Tucci, que também adoro. Não haveria um casal que melhor interpretasse. Quimica em cena 10!
A produção foi fantástica, e a historia contada em roteiros paralelos (coisa que me atrai muito) faz com que tudo fique mais perto possível da realidade.
E o glamour da referencia francesa? Acho um charme!
Se o que procura é um filme bem feito, com um humor super leve e uma bela história real, essa é a pedida. Altamente recomendado!
Tentei olhar esse filme pelo menos 4 vezes e em nenhuma delas consegui ficar acordada... é parado, devagar, pouca emoção, que marasmo!! Entre as minhas tentativas de olhar o filme inteiro, procurei um pouco sobre a história de Amelia, e foi só por isso que me empolguei de ve-lo até o fim. O filme acabou sendo uma decepção pra mim, pois como uma biografia, não conta nem 1/3 do que foi mesmo a vida e a carreira desta mulher extraordinária. Sorte que não gastei em ingresso de cinema e olhei em casa, pois não valeria a pena. Vale a pena sim, (e muito) procurar ler sobre a história dela. Mas só.
Achei esse filme sem graça. Típica comédia romantica americana, onde o cara é um homem bem sucedido na vida social e um paspalho na vida conjugal.
Quanto aos dois atores principais, nada contra, até gostei de alguns outros filmes onde cada um atuou meia boca, mas os dois juntos não teve a menor química, nem perto de parecer um casal. No quesito "risadas": quase zero... QUASE! Algumas poucas cenas até me trouxeram um risinho tímido, e preciso dizer que não foram as estrelas deste filme que provocaram isso, afinal, Vincenzo Amato (Girard Rabelais) foi a maior cara da comédia pra mim no filme todo.
Este é filme é gospel, completamente voltado ao cristianismo e a auto-ajuda de casais, mas tranquilamente podemos excluir estes fatos e prestar atenção na mensagens que ele traz. Se além disto nada te atrair, leve em consideração que ele conta uma bonita história de amor e deixe-se levar... não é o filme do ano, mas não me arrependi de assistir.
Mais um cult para nossa lista, porém, um dos menos "doidos" e mais elogiávies!
Esse filme me deixou a impressão clara de que tudo que é ilusório também é rápido demais. Os cortes de cena são hipnóticos, e as divisões de tela deixam o filme mega tenso! A trilha sonora acompanha de modo perfeito. É a obra pra quem procura um pouco de realismo contundente.
O tema principal seriam as drogas, o vício, etc... mas não tem nada de convencional e vai muito além do óbvio. Traz a tona a discussão de vícios mais do que drogaticios: dos vicios de ilusão, da busca desesperada pelo conforto e alívio das dores emocionais. Não pense que vai ver uma lição de moral, pois o filme todo é um soco no estomago. Com certeza, alguma coisa vai ficar gravada na sua memória.
Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro, com meu aval e palmas!
Esse filme une tudo que há de melhor em matéria de suspense, com uma historia forte mas levada em torno de ideais romaticos como amor, justiça, amizade, ética... Os cortes de tempo são perfeitos, nos deixa completamente presos na história principal assim como das que a norteia. A maquiagem dá até um tom de dúvida do tipo "mas quantos anos eles tem de verdade?"
O orçamento foi baixo, nada hollywoodiano, mas só as referencias a ruas, lugares, personalidades e todo seu contexto histórico nos da um baile de cultura. Os brasileiros que me perdoem, mas o cinema Argentino nos deu mais uma lição!
Nem recomendo, mas sim peço, por favor, assistam sem hesitar! É uma obra!
Assisti esse filme sem muitas expectativas e me impressionei.
O cenário e a forma como se desenrola a trama não são nada convencionais, o que causa um suspense quase claustrofóbico nessa viajem de trem. A personagem principal (ótima atriz) leva quase todo o filme nas costas de uma forma bem envolvente, daquelas que faz a gente se identificar no contexto. Só fica a dica de prestar atenção na cena de abertura!
O filme todo tem clima, o suspense é bem levado e as viradas são boas. Ritmo perfeito.
Vale a pena assistir!
Por ser formado de vários curtas eu esperava uma avalanche de sentimentos, o que não veio. Porém, a diversidade cultural se mostra de forma quase lúdica, e as relações cotidianas nos deixam bem perto da realidade. Algumas histórias são fracas, outras são ótimas, mas todas se entrelaçam de alguma maneira e por fim, fazem uma bela homenagem e torna, mais uma vez, fiel o título do filme.
Pra quem espera a originalidade e o glamour do primeiro longa idealizado por Emmanuel Benbihy, há decepção. Pra quem espera um filme interessante com um belo traço de homenagem, aí está.
Quem conhece ao menos um pouquinho da história real de "Coco" sabe que ficou tudo bonitinho demais. Politicamente correto.
Ou estou muito enganada, ou faltou toda a coisa da paixão pela costura. Parece que ela se tornou um icone da moda só porque não queria uma vida dependente. Duvido muito que tenha sido assim... falta muita coisa entre seus casos romanticos e sua ascenção ao mundo da moda. Acho que acho que não mostra 1/3 da influência que teve em sua época, mesmo "muito antes de Chanel".
O figurinho ficou perfeito, e a atuação da Audrey Tautou já me conquista deste que foi Amelie Poulain, o que pra mim salvou grande parte do filme e fez valer a pena olhar.
Esse filme é uma viagem! Super original, com pequenos detalhes surpreendentes e grandes sacadas!
Mesmo dentro da linha ficção total, consegue mostrar problemas sociais e criminalidade de uma forma muito, mas muito criativa! Os alienigenas traficam comida de gato no lugar de drogas! Genial!
Vou restringir um pouco os comentários pra não acabar estragando as sacadas e contando o filme, mas vale mesmo a pena assistir!
Ta e daí? Cade o medo? Cade o enigma todo que envolvia Michael Myers? O cara que antes era uma personificação do mal agora parece um mendigo com raiva! E O Dr. Loomis então? Agora ao invés de correr atraz do Myers ele escreve sobre... afff Acabaram com o enredo!
Perdeu-se a magia da sequencia "Halloween". No lugar, ve-se um estilo "seguidores de Jason" e um grande desfalque do estoque de groselha do estúdio! Sei lá... assiste depois me conta ai o que voce achou.
Penso eu que, como todos que se interessaram por esse filme, ansiavam mais pelo lado científico da história do que dramático, mas afinal, o filme é sobre a historia de Darwin e não somente de seu livro.
Darwin foi o criador da obra "Origem das Espécies", mas o filme relata mesmo o sofrimento e o conflitos pessoais pelos quais ele e sua familia passam antes da sua publicação.
De qualquer forma, mesmo sem muita informação científica com eu esperava, os dialogos de Martha West e Paul Bettany são tão ensinadores quanto. É uma perfeita referencia ao aspecto emocional da criação de uma teoria revolucionaria.
Uma atuação muito convincente de Nicholas Cage, talvez uma das melhores da carreira. Seu personagem faz com que a gente desacredite qualquer coisa boa que se espere na situação narrada. Conclui-se disso então um filme muito bom, pois a intenção de trazer à realidade um personagem foi bem alcançada. Contudo, é um filme que eu não vou olhar uma segunda vez. Bem feito, mas deprimente, angustiante e triste.
Falando em comédia romantica, me parecia que seria só mais uma pilha de cliches, mas ficou longe disso! Fala de uma situação normal (fiquei pensando o quanto isso pode estar acontecendo por ai) vista de perto e de um jeito totalmente bem humorado.
Os 3 atores principais conseguem se encaixar como luva no perfil dos seus personagens, mas acima de tudo Meryl Streep leva todos os méritos; não consigo imaginar uma outra atriz que pudesse susbtitui-la a altura.
Engraçado e encantador, vale a pena assistir!
O que me atraiu nesse filme foram os atores, o que infelizmente não salvou a obra.
Admito que é dificil arrancar uma boa gargalhada desta que voz fala, então só posso dizer que achei mais uma comédia tipicamente americana, sem muita história, sem graça. Um desperdício de talento dos atores principais. Não recomendaria esse filme nem ao público infantil. Bom, talvez crianças na faixa de 7-10 anos gostem...
Como pode a Sandra Bullock, vencedora do Oscar 2010 de melhor atriz, ter feito um papel tão idiota? Não foi nada engraçado e as vezes chega a beira do ridículo... dá um desconto pra ela porque estava atraz do Bradley Cooper, qualquer uma seria ridicula
O que deixou esse filme ainda dentro do genero "comédia" foram algumas cenas do Thomas Haden Church (Hartman Hughes) e Bradley Cooper (Steve) como por exemplo a cena do cavalo morto (nessa eu ri!), fora isso... muito fraquinho!
Ta, ta... a mensagem do filme é legal, mas ainda insisto, é fraquinho!
A proposta deste filme era contar uma historia real, de um sonho realmente possível. O filme não só contou a história muito bem, como mostrou todos os lados dela. Violencia e racismo foram mostrados apenas da forma crua como é, e isso acabou acentuando a magia de uma pessoa que seria como qualquer outra, nao fosse pela crença no ser humano. Sandra Bullock me surpreendeu num papel sério e dramatico, sem qualquer ligação com suas comédias anteriores. A família Tuohy é um show a parte. O humor do marido e a autonomia do irmão adotivo de Oher trazem um ar de simpatia enorme por todos eles! The Blind Side, por tradução "O Lado Cego", pode fazer uma ótima referencia aqueles para quem nao damos atenção, o lado da humanidade que ignoramos, mas que esta ali e pode mudar sua vida tanto quanto você a dele, com apenas uma chance. Um filme lindo, sensível e forte ao mesmo tempo! Ótimo! No final, quem nao queria ser irmã, ou mãe adotiva do Oher?
Esse filme me lembrou um pouco "Querem me Enlouquecer" onde a moral é: nao reclame que tudo pode ser pior! (e neste caso, sempre é)
O protagonista é assustadoramente atacado por todos os lados, sua vida desmorona e mesmo assim, ele tenta ser uma pessoa melhor, achando que todas as desgraças da vida podem ser culpa dele, e continua tentando ser "um homem sério". Achei totalmente coberto de humor negro, as vezes não sabia se estava achando engraçado ou se estava a ponto de explodir junto com o coitado do Larry.
A trama do filme não é muito linear e suas histórias simbólicas de referencia total o Judaismo deixam varias lacunas abertas (incluindo um final com reticencias) pra que cada um responda por si mesmo as questões da vida de Larry, ou de qualquer uma.
Olhei esse filme duas vezes: na primeira da pra perceber bem nitida mensagem da importancia da independencia feminina, e aquele bla bla bla todo. Resumindo, cheeeeeio de cliches!
Já na segunda vez que assisti, comecei a pensar em como as coisas podem tomar rumos rapidos, e que temos sorte quando conseguimos nos refazer de um erro. A ilusão da vida que nos convém e a realidade das coisas tem uma linha de divisão muito tenue. No filme eu percebi bem essa linha.
Ah! Não esquecendo de comentar que adorei a Carey Mulligan!
Na minha opinião foi um filme muito bom, mas acho que algumas partes provavelmente seriam mais significativas se eu tivesse filhos, pois mostra uma relação forte e bonita nas cenas mais simples.
Poderia ser só mais um filme de "fim do mundo", mas acho que de uma forma diferente ele faz pensar mais ainda em como tudo pode ficar difícil, e ainda em como o ser humano pode ser imprevisível.
Impressionante a semelhança do menino com a "mãe fictícia", o garoto é A CARA da Charlize Theron e isso deu um toque a mais de sofrimento em alguns momentos.
Achei no mínimo estranho, com muita informação desnecessária, considerando que a idéia principal já seria complexa o suficiente. No inicio é tudo muito intrigante mas ele perde a "magia". Responde cedo demais as perguntas que poderiam trazer mais suspense e a idéia da mensagem é clara demais. Me pareceu uma tentativa (frustrada) de um filme cult.
Não tem meio termo, ou você adora ou odeia. Vai ter que assistir pra saber...
Apesar de longo é um filme bom de olhar. Cheio de tramas e com várias relações que vão se resolvendo conforme a trama principal é revelada. O suspense nao chega a ser tenso, mas prende a atenção e mantém a curiosidade do que vem depois o tempo todo. Final completamente imprevisível!
Preciso dizer que Russel Crowe levou bem a sério o estereótipo de jornalista investigativo sem ambição financeira e desleixado! Ficou muito convincente.
Comentários a parte sobre a referencia ao jornalismo, uma verdadeira homenagem. Recomendo!
